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fevereiro de 2017 | nº31
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Plataforma SABE na “era da informação”

Numa altura em que falar da ‘era da informação’ em que vivemos já se tornou, há muito, um lugar-comum, será relativamente fácil obter resposta e até mesmo consenso sobre o valor dessa informação: de uma forma simplificada, estarmos (bem) informados permite-nos conhecer melhor a nossa realidade e responder de forma mais adequada a eventuais alterações à mesma.

Num contexto empresarial o valor atribuído à informação prender-se-á com o potencial para conquistar e fidelizar clientes, gerir recursos de forma mais eficiente, valorizar relações com parceiros e fornecedores, obter vantagens competitivas sobre concorrentes, cumprir atempadamente normas legais e regulamentos, etc.

E nisto, nada de novo. Assim é na nossa ‘era da informação’ e assim sempre terá sido, ainda que com as limitações próprias de cada momento, no que concerne quer a conceitos quer às ferramentas para obter e trabalhar a informação. Se hoje vivemos numa ‘era da informação’ não será por apenas agora nos termos apercebido do seu valor, mas pela facilidade e velocidade com que, graças à tecnologia, a obtemos e lhe reagimos.

Mesmo suportada na tecnologia mais atual, no entanto, a informação poderá não cumprir o seu potencial se os sistemas implementados não forem os adequados e não promoverem a sua efetiva valorização, mantendo-a, se não inacessível, pelo menos difícil de encontrar e utilizar.

Não bastará, por exemplo, desmaterializar os elementos do ‘sistema de informação’ mais tradicional - brochuras, propostas, contratos, faturas, relatórios, manuais, currículos, procedimentos, etc. – disponibilizando-os numa partilha de rede, se não existir uma forma eficiente de pesquisar a informação necessária, de a correlacionar, de gerir o seu ciclo de vida, de a iniciar num novo processo de forma automática, etc.

Após anos a endereçar estas questões e a implementar sistemas de gestão documental e de processos para grandes empresas, apercebemo-nos da lacuna existente a esse nível no universo das micro, pequenas e médias empresas, a começar na nossa própria casa, comprovando o velho ditado que refere “em casa de ferreiro, espeto de pau”.

Se no nosso caso não nos inibia qualquer (falsa) perceção do elevado custo destes sistemas, estávamos talvez a sofrer de alguma ‘falta de visão’, ao não considerarmos que mesmo uma empresa da dimensão da nossa - com um baixo volume de documentos e com processos já relativamente simplificados - podia beneficiar (e muito) do mesmo tipo de sistema que fazia todo o sentido para as ‘grandes’.

Dessa constatação surgiu a plataforma SABE, uma solução suportada em tecnologias líderes de mercado, disponibilizada aos clientes numa ótica de Software-as-a-service, naquilo que hoje em dia comummente chamamos de Cloud, e que permite a organizações de qualquer dimensão a rápida adoção de um sistema de informação que efetivamente coloca a informação relevante à distância de um clique e permite agir sobre a mesma.

A flexibilidade na implementação - que inclui, no limite, a integração com sistemas de backend, - permite modelar cada realidade concreta, tanto do ponto de vista de documentos como de processos, e possibilita uma melhoria contínua destes últimos, à medida que são identificados e eliminados desperdícios.

Tanto no nosso caso como no dos nossos clientes, ao agilizar o acesso a documentos e ao libertar os processos - de negócio, de apoio ou de gestão (como os associados ao próprio SGQ) - dos constrangimentos associados ao suporte em papel, a plataforma tem permitido ganhos de produtividade e reduções de custos bastante significativas, afirmando-se com um sistema de informação em que esta é efetivamente uma mais-valia.

STEP - Tecnologias de Informação

www.stepti.com 



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